Never Again: dois anos dos ataques terroristas do Hamas a Israel
Após o pior ataque a judeus desde o Holocausto, grupos no Brasil exaltaram o terrorismo.
Em 7 de outubro de 2023, o Hamas invadiu Israel e massacrou mais de 1.300 civis, entre mulheres crianças e idosos. Foi o pior ataque a judeus desde o Holocausto.
Em A Investigação, há um ano, eu compilei diversas declarações de militantes de esquerda que exaltaram o Hamas como “resistência”, em atos e postagens que normalizaram o terror.
Mesmo diante das atrocidades, diversos militantes de esquerda manifestaram apoio ou simpatia pelo grupo terrorista.
Além de partidos políticos como PCO, PSTU, PSOL, PCB, PCdoB e movimentos como MST, UNE e Levante Popular da Juventude, autoridades, acadêmicos e assessores ligados ao governo Lula relativizaram o massacre, ironizaram vítimas e repetiram a narrativa de que “resistência não é terrorismo”.
Não devemos esquecer o 7 de outubro porque a memória é a única defesa contra a banalização do mal. Lembrar é reafirmar a diferença entre a luta legítima de um povo e o terrorismo que se alimenta do ódio. É lembrar que, quando a sociedade relativiza a barbárie, ela prepara terreno para que ela se repita.
Bichos escrotos saem dos esgotos: os brasileiros apoiadores do Hamas
Reportagem publicada em 26 de outubro de 2023